STF interroga militares por suposto plano golpista: Brasil sai do Mapa da Fome da ONU
STF interroga militares; Brasil sai do Mapa da Fome

O clima em Brasília está tenso — e não é só por causa do frio que chegou antes do inverno. O Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na berlinda um grupo de militares acusados de arquitetar um plano sinistro: eliminar autoridades durante os tumultos pós-eleições de 2022. Parece roteiro de filme, mas infelizmente é a realidade.

Enquanto isso, numa reviravolta que poucos viram chegando, a ONU anunciou que o Brasil finalmente saiu do vergonhoso Mapa da Fome. Alguém aí lembra daquele almoço de domingo com arroz, feijão e carne no prato? Pois é, isso agora é realidade para milhões a mais de brasileiros.

Os bastidores do inquérito

Os interrogatórios no STF estão mais quentes que café de padaria às 7h da manhã. Segundo fontes próximas ao caso, os militares — cujos nomes ainda não foram divulgados — teriam participado de reuniões secretas para planejar o que alguns chamam de "golpe às avessas".

Detalhes macabros vieram à tona:

  • Discussões sobre "neutralização" de figuras-chave do governo
  • Rascunhos de decretos para justificar intervenção
  • Até esquemas de comunicação codificada estariam sendo investigados

Não bastasse o drama político, a economia brasileira deu um salto que deixou até os céticos de queixo caído. A saída do Mapa da Fome — aquele ranking que ninguém quer aparecer — mostra que os programas sociais estão fazendo diferença real na vida das pessoas.

O que significa sair do Mapa da Fome?

Pense numa conquista que demorou décadas para acontecer. A ONU considera que um país superou a fome quando menos de 2,5% da população enfrenta insegurança alimentar grave. E adivinha? O Brasil finalmente cruzou essa linha.

Mas calma lá, não é hora de soltar foguete ainda. Especialistas alertam que a desigualdade ainda persiste como sombra em dia de sol forte. Nas periferias e no interior, muita gente ainda conta os grãos de arroz antes de cozinhar.

Voltando ao caso dos militares, o ministro Alexandre de Moraes — aquele que virou "inimigo número um" de certos grupos — está pessoalmente supervisionando as investigações. Dizem que os depoimentos estão revelando conexões que vão muito além do que se imaginava inicialmente.

Enquanto a política esquenta, a economia mostra sinais de recuperação. Só que, como diria minha avó, "quando a esmola é demais, o santo desconfia". Será que essa melhora vai pegar todos no mesmo barco, ou vamos continuar com dois Brasis — um no convés e outro na porão?