Eis que a manhã desta quarta-feira (14) começou com um terremoto político em São Bernardo do Campo. O prefeito da cidade, figura que até ontem parecia intocável, foi afastado do cargo após uma operação da Polícia Federal que deixou muita gente de cabelo em pé.
Não foi um simples susto — a PF chegou com mandados de busca e apreensão, e o que encontraram (ou dizem ter encontrado) foi suficiente para tirar o gestor da cadeira, pelo menos por enquanto. Detalhes? Ah, esses ainda estão saindo aos poucos, como vazamentos em pneu furado.
O que se sabe até agora
Segundo fontes próximas ao caso — daquelas que falam sob condição de anonimato, é claro —, a investigação gira em torno de "irregularidades na administração pública". Algo entre licitações suspeitas e um ou outro desvio que, convenhamos, não chega a ser novidade no cenário político brasileiro, mas ainda assim causa indignação.
O prefeito, que não teve o nome divulgado oficialmente (todo mundo sabe, mas vamos fingir que não), teria usado a máquina pública como se fosse um caixa eletrônico particular. A PF garante que tem provas. Ele, obviamente, nega.
E agora, José?
Com o afastamento, o vice assume — pelo menos temporariamente. Mas a pergunta que não quer calar: será que essa é só a ponta do iceberg? Em cidades como São Bernardo, onde a política é mais quente que café recém-coado, é difícil acreditar que uma operação dessas não vá puxar outros fios.
Enquanto isso, nas ruas, o povo comenta:
- "Mais um que caiu na farra do dinheiro público" — diz um morador, enquanto toma seu pingado na padaria.
- "A PF tá de parabéns, mas cadê o resto?" — pergunta uma senhora, cética como só.
O certo é que o caso promete dar pano pra manga. E você, o que acha? Surpreso ou já estava na hora?
