
O cenário político brasileiro está pegando fogo — e não é metáfora. A Procuradoria-Geral da República (PGR) soltou o verbo nas alegações finais do caso que investiga uma suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. E olha só: a coisa está feia.
Segundo fontes próximas ao processo, o Ministério Público Federal não só acredita que há provas suficientes para condenação, como também está pedindo a prisão imediata do ex-mandatário. Sim, você leu certo. Aquele clima de "será que vai rolar?" parece ter virado um "quando vai rolar?".
O que diz a PGR?
Os procuradores foram diretos ao ponto. Nas mais de 200 páginas do documento (que deve dar insônia a mais de um advogado), a acusação sustenta que Bolsonaro:
- Liderou reuniões com o claro objetivo de "desestabilizar as instituições democráticas"
- Teve participação ativa na elaboração de um plano para invalidar as eleições
- Ignorou alertas jurídicos sobre a ilegalidade das ações propostas
E tem mais. Dizem os autos que o ex-presidente não apenas sabia do esquema, como deu o aval para medidas extremas — incluindo até mesmo a decretação de estado de defesa. Forte, não?
E agora, José?
Com o processo chegando na reta final, o suspense aumenta. O juiz responsável tem até 30 dias para analisar as alegações e decidir se aceita ou não o pedido de prisão. Enquanto isso, a defesa de Bolsonaro já soltou aquele discurso de sempre: "perseguição política" e "ausência de provas".
Mas cá entre nós: com a PGR colocando a mão no fogo pelas acusações, fica difícil acreditar que isso vai acabar em pizza. O que você acha? Será que vamos ver o ex-presidente atrás das grades ou a história vai tomar outro rumo?
Uma coisa é certa: os próximos capítulos dessa novela prometem — e muito. Fiquem de olho, porque o Brasil pode estar prestes a escrever mais um capítulo turbulento de sua história política.