PF investiga Bolsonaro por associar Lula a regime de Bashar al-Assad: entenda o caso
PF investiga Bolsonaro por associar Lula a ditador sírio

Eis que a Polícia Federal resolveu dar mais um capítulo nessa novela que já dura anos. Dessa vez, o alvo é Jair Bolsonaro, e o motivo? Umas falas que, digamos, não foram muito felizes — para não dizer outra coisa.

O ex-presidente resolveu comparar Lula ao regime de Bashar al-Assad, aquele ditador sírio que não é exatamente um exemplo de democracia. E olha que a gente já viu cada coisa nesse país, mas essa foi de cair o queixo.

O que exatamente Bolsonaro disse?

Bom, segundo as investigações, ele teria feito essa associação em um evento privado — porque público já seria complicado demais, né? Mas é aquilo: na era digital, nada fica realmente privado. Alguém gravou, vazou, e pronto: virou caso de polícia.

A PF, claro, não deixou barato. Abriu um novo inquérito para apurar se essas declarações configuram algum crime. E aí, será que configura? Difamação? Calúnia? Ou só mais um daqueles absurdos que a gente ouve e pensa "sério mesmo?".

O histórico dessa briga

Lula e Bolsonaro não são exatamente amigos — quem diria, não é mesmo? Mas comparar o ex-operário a um ditador que bombardeia o próprio povo... aí já é pra ferrar. Principalmente vindo de alguém que já foi presidente e devia, em tese, saber o peso das palavras.

Os advogados de Bolsonaro, claro, já devem estar se descabelando. Afinal, não é a primeira vez que o ex-presidente se mete em encrenca por causa da boca. Parece até aquela criança que não pode ver um botão vermelho que já quer apertar.

E agora, o que pode acontecer?

Bom, se depender da PF, esse caso vai longe. Mas a gente sabe como essas coisas funcionam no Brasil: às vezes esfria, às vezes esquecem, às vezes vira pó de traça. Só que, considerando o histórico recente, talvez dessa vez a coisa pegue.

Enquanto isso, nas redes sociais, já virou meme, trending topic e motivo de briga de torcida organizada. Porque é assim que a gente resolve as coisas por aqui: no grito e no compartilhamento. Triste? Talvez. Mas é o que temos pra hoje.