
A Polícia Federal (PF) revelou nesta quarta-feira (19) que a alta cúpula da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), incluindo o atual diretor, teria agido ativamente para sabotar investigações em andamento. As informações são parte de um inquérito sigiloso que vem sendo conduzido há meses.
Os detalhes da operação
De acordo com documentos obtidos pela PF, há indícios concretos de que os envolvidos utilizaram sua posição privilegiada para:
- Interceptar comunicações sigilosas
- Manipular dados de investigações
- Alertar alvos sobre operações policiais
Quem está envolvido?
As investigações apontam para a participação de:
- O atual diretor da ABIN
- Dois ex-diretores da agência
- Três agentes de inteligência
"Há provas contundentes de que o grupo agia de forma coordenada para proteger interesses escusos", declarou um delegado da PF que acompanha o caso.
As consequências
Especialistas alertam que essas ações podem ter:
- Comprometido investigações importantes
- Colocado agentes em risco
- Prejudicado a segurança nacional
"É um caso gravíssimo que precisa ser apurado com rigor", afirmou um analista de segurança ouvido pela reportagem.
O Ministério da Justiça já se manifestou, afirmando que tomará as providências necessárias assim que tiver acesso a todos os detalhes do inquérito.