MP pede reabertura de investigação contra prefeito de Mossoró por abuso de poder – entenda o caso
MP pede reabertura de inquérito contra prefeito de Mossoró

O Ministério Público do Rio Grande do Norte resolveu botar o dedo na ferida – e que ferida! – ao pedir a reabertura de um inquérito que pode virar um verdadeiro vespeiro político em Mossoró. O alvo? Nada menos que o prefeito da cidade, acusado de abusar do poder de forma tão criativa quanto preocupante.

Segundo documentos que vazaram (e como sempre vazam), a coisa é séria: mistura política, dinheiro e influência na mídia numa salada que deixaria até os mais experientes de cabelo em pé. O MP não brinca em serviço – quer investigar se o gestor usou a máquina pública como se fosse um trunfo pessoal.

Os três pilares da acusação

O caso, que já tinha sido arquivado antes, voltou com força total. E olha que interessante:

  • Poder político: Suspeita-se que cargos públicos viraram moeda de troca para angariar apoio
  • Poder econômico: Indícios de que recursos municipais teriam sido direcionados de forma... digamos, estratégica demais
  • Poder midiático: Aquela velha história – controle sutil (ou nem tanto) sobre veículos locais

Não é de hoje que esse tipo de acusação ronda a política potiguar, mas dessa vez parece que o MP resolveu não deixar barato. Um promotor que preferiu não se identificar (óbvio) soltou a pérola: "Quando o poder vira arma, a democracia vira alvo". E não é que faz sentido?

O que diz a defesa?

Do outro lado, os advogados do prefeito tratam o caso como "tempestade em copo d'água" e garantem que tudo não passa de "retaliação política". Dizem ainda que as acusações são tão frágeis quanto castelo de areia na Praia da Redinha. Será?

Enquanto isso, nas ruas de Mossoró, o povo divide-se entre os que acham que "tudo político é igual" e os que cobram transparência. Uma senhora que vendia milho na esquina resumiu bem: "Aqui a gente tá mais preocupado é com o preço do gás, mas também não dá pra fechar os olhos, né?".

O juiz responsável pelo caso tem até o final do mês para decidir se aceita ou não o pedido do MP. Enquanto isso, uma coisa é certa: o clima na Câmara Municipal deve ficar mais tenso que reunião de família depois daquele briga no Natal.