Moraes rejeita pedido para arquivar investigação contra diretor da ABIN — veja os detalhes
Moraes rejeita pedido para arquivar caso ABIN paralela

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um xeque-mate jurídico ao negar o pedido da defesa de um dos diretores da ABIN para arquivar parte das investigações contra ele. O caso, que já dá o que falar há meses, envolve suspeitas de criação de um suposto esquema paralelo dentro da agência.

Não foi dessa vez que o advogado do investigado conseguiu convencer o magistrado. A alegação de "falta de provas concretas" — aquela velha cartada que todo mundo já conhece — não colou. Moraes, conhecido por não dar ponto sem nó, deixou claro que as investigações seguem firmes e fortes.

O que está em jogo?

Detalhes do processo ainda são mantidos sob sigilo, mas fontes próximas ao caso contam que a coisa é séria. Tão séria que:

  • Há indícios de uso irregular da estrutura da ABIN
  • Suspeita-se de monitoramento fora dos protocolos
  • Documentos internos teriam sido acessados de forma atípica

"Quando o assunto é inteligência, todo cuidado é pouco", comentou um especialista que preferiu não se identificar. E não é pra menos — estamos falando de uma agência que lida com informações sensíveis o tempo todo.

O outro lado da moeda

A defesa do diretor investigado insiste na tese de perseguição política. Dizem que tudo não passa de "tempestade em copo d'água" e que as acusações carecem de fundamentação técnica. Mas convenhamos: quando o STF resolve meter o bedelho, a história costuma esquentar.

Enquanto isso, nos corredores do poder, o burburinho não para. Alguns acham que isso pode ser só a ponta do iceberg. Outros torcem para que tudo se resolva logo — afinal, ninguém merece ficar com essa pulga atrás da orelha.

Uma coisa é certa: Moraes não costuma dar tréguas quando o assunto é investigação séria. E dessa vez não foi diferente. O processo segue seu curso, e o Brasil fica de olho.