Não é todo dia que um caso político brasileiro chama a atenção da imprensa internacional, mas dessa vez o The Guardian resolveu dar um zoom na situação. O deputado do PT, cujo nome você já deve ter ouvido por aí, foi suspenso em Curitiba após uma série de investigações — e o negócio tá mais quente que café recém-coado.
Pra quem tá por fora: a coisa começou com denúncias de irregularidades (nada novo no pedaço, né?). Só que, dessa vez, a Justiça resolveu cortar o barato e afastou o parlamentar. Detalhe: tudo rolou na terra do pinhão, que já tá acostumada a ser palco de novela política.
O que dizem as investigações?
Segundo fontes próximas ao caso — aquelas que falam mas pedem pra não ser identificadas —, tem um monte de documento sendo analisado. Alguns falam em desvio de recursos, outros em tráfico de influência. Enfim, o pacote completo que a gente já viu em outros episódios da nossa sessão da tarde política.
O curioso é que o deputado, que prefere não comentar o caso diretamente, soltou uma nota dizendo que é vítima de perseguição. «Tá difícil ser petista nesse país», deve ter pensado ele, enquanto arrumava as malas pra deixar o cargo temporariamente.
E o The Guardian com isso?
Pois é! O jornal britânico, que normalmente tá mais preocupado com Brexit e Harry Potter, resolveu dar espaço pra nossa bagunça. Na matéria deles, o caso é retratado como mais um capítulo da instabilidade política brasileira — aquela que a gente conhece bem, mas que lá fora ainda causa espanto.
Alguns analistas aqui dentro acham que a cobertura internacional pode até ajudar a pressionar por respostas mais claras. Outros torcem o nariz: «Gringo não entende nada do nosso xadrez político». E você, em qual time tá?
Enquanto isso, em Curitiba, a vida segue — entre chimarrão, frio e processos judiciais. O caso do deputado suspenso promete render ainda muito pano pra manga, especialmente com as eleições se aproximando. Fica a dúvida: será que essa história vai cair no esquecimento ou vai virar peça-chave no tabuleiro político? Só o tempo — e talvez uma nova reportagem do The Guardian — vão dizer.
