
A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi condenada a usar uma tornozeleira eletrônica após decisão judicial. A medida foi tomada como parte das condições impostas pela Justiça argentina, que a considera culpada por crimes de corrupção durante seu mandato.
O dispositivo será utilizado para monitorar seus movimentos e garantir que ela cumpra as restrições determinadas pelo tribunal. A decisão gerou reações tanto na Argentina quanto internacionalmente, com apoiadores e críticos se manifestando nas redes sociais.
Contexto do caso
Cristina Kirchner foi condenada em um processo que investigou supostos desvios de recursos públicos durante sua gestão. A ex-presidente sempre negou as acusações, classificando-as como perseguição política.
Agora, com a imposição da tornozeleira eletrônica, o caso ganha novos capítulos e reforça a polarização na política argentina. Analistas apontam que a medida pode impactar não apenas sua liberdade, mas também o cenário eleitoral do país.
O que diz a defesa?
Os advogados de Kirchner já anunciaram que recorrerão da decisão, alegando excesso de rigor e violação de direitos. Eles argumentam que a ex-presidente não representa risco de fuga e que a medida é desproporcional.
Enquanto isso, a opinião pública se divide entre quem vê a ação como justiça sendo feita e quem acredita em um ataque político à figura da ex-mandatária.