
O cenário político brasileiro ganha mais um capítulo turbulento nesta terça-feira. E digo turbulento no sentido literal - como aqueles ventos que derrubam árvores e deixam um rastro de destruição. A Procuradoria-Geral da República (PGR) soltou uma bomba: documentos mostram que o general Braga Netto não era apenas um coadjuvante no plano golpista, mas sim o maestro das ações mais violentas.
Segundo as investigações - e aqui a coisa fica séria mesmo -, o militar coordenava pessoalmente grupos que atuaram nos pontos críticos da tentativa de golpe. Não era um figurante, era o diretor do caos. As provas? Mensagens, vídeos e depoimentos que formam um quebra-cabeça assustador.
O que dizem os papéis?
Detalhes que fazem a pele arrepiar:
- Comunicações diretas com líderes de grupos radicais dias antes da baderna
- Roteiros de invasão que parecem saídos de um filme de ação - só que real
- Orientações específicas sobre como burlar a segurança (isso aqui é de cair o queixo)
Não foi um "acidente de percurso", como alguns tentam pintar. Foi orquestrado. E olha que eu nem citei ainda os trechos mais pesados...
O pulo do gato
O que realmente deixou os procuradores de cabelo em pé foi a descoberta de que Braga Netto - pasmem - ajustava os detalhes das ações conforme a resistência encontrada. Era tipo um "controle remoto da destruição". Quando a coisa esquentava, ele dava as cartas.
E não pense que isso é teoria da conspiração. São fatos documentados com provas técnicas que dariam um roteiro de suspense político. O Ministério Público garante que tem material suficiente para deixar qualquer defesa com os cabelos em pé.
Enquanto isso, nos bastidores, o clima é de tensão máxima. Alguns aliados já começam a se distanciar - sinal claro de que o barco pode estar afundando. Resta saber até onde essa história vai levar e quantas outras surpresas ainda estão por vir.