Bolsonaro Recebe Alta Hospitalar e Retorna à Prisão Domiciliar: Saiba os Detalhes
Bolsonaro deixa hospital e retorna à prisão domiciliar

Parece que o capítulo hospitalar do ex-presidente Jair Bolsonaro chegou ao fim — pelo menos por enquanto. Depois de uma noite sob observação médica, o político recebeu alta e, ironia do destino, trocou o leito hospitalar pela reconfortante (ou não) prisão domiciliar.

Não foi exatamente um final de semana tranquilo para Bolsonaro. A coisa começou a ficar feia no sábado, quando queixas de fortes dores abdominais levaram sua equipe de segurança a agir rápido. Não era alarme falso: exames apontaram uma obstrução intestinal, aquela coisa chata que derruba qualquer um.

Os médicos do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, não perderam tempo. Internação imediata, bateria de exames e aquele silêncio preocupante que sempre cerca situações assim. A pergunta que todo mundo fazia: é grave? É político? É só um mal-estar?

Uma Noite Sob Observação

A noite foi longa. Enquanto apoiadores ficaram de olho nas redes sociais e críticos especulavam nos grupos de WhatsApp, a equipe médica trabalhou. Fluidos, medicamentos, monitoramento — o pacote completo para quem está com o intestino em rebelião.

E funcionou. Na manhã de domingo, os sinais vitais já estavam normais. A dor deu trégua, e os médicos liberaram o paciente. Mas não para casa — pelo menos não no sentido tradicional da palavra.

De Volta para o «Lar, Doce Lar» (Com Vigilância)

Bolsonaro não ganhou passe livre. Assim que recebeu alta, foi direto — escoltado, claro — de volta para a prisão domiciliar onde cumpre medidas determinadas pela Justiça. Trocaram os corredores hospitalares pelos cômodos de uma casa vigiada.

O que isso muda na estratégia de defesa? Alguns juristas já cochicham que questões de saúde podem influenciar futuros decisões judiciais. Outros acham que é só um episódio médico, sem maiores consequências. O tempo dirá.

Enquanto isso, o Brasil segue dividido: alguns torcem pela melhora, outros questionam a timing conveniente. Tipicamente brasileiro, não?