
Um atentado a tiros contra Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia, abalou a capital Bogotá nesta semana. O político, que concorre pelo partido Centro Democrático, escapou ileso, mas o episódio reacendeu o debate sobre a segurança no país.
Segundo relatos, o ataque ocorreu quando Uribe deixava um evento político. Testemunhas afirmam que homens armados dispararam contra o veículo em que ele estava, mas não acertaram o alvo. A polícia colombiana já iniciou investigações para identificar os responsáveis.
Reações ao atentado
O incidente gerou comoção nacional e internacional. Autoridades colombianas, incluindo o presidente Gustavo Petro, condenaram o ataque e prometeram reforçar a segurança de candidatos durante o período eleitoral.
Miguel Uribe, neto do ex-presidente Álvaro Uribe, é uma das figuras mais polarizadoras da política colombiana. Seus apoiadores acusam grupos armados de tentarem silenciar vozes oposicionistas.
Contexto de violência política
A Colômbia tem histórico de violência contra líderes políticos, especialmente em anos eleitorais. Especialistas alertam que este atentado pode ser um sinal de que a situação está se agravando.
Analistas destacam que o país vive um momento delicado, com aumento de ataques contra defensores de direitos humanos e candidatos de diferentes espectros ideológicos.