
O caso que está dando o que falar nos bastidores do poder: o advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu peitar — e como! — na defesa de um auditor fiscal envolvido num rolo que, convenhamos, não é pouca bobagem.
Segundo fontes que acompanham o processo, o tal auditor estaria metido até o pescoço num esquema de corrupção que, pasmem, movimentou bilhões de reais nos cofres públicos de São Paulo. E olha que a gente já viu cada coisa nesse país, né?
O que se sabe até agora?
Detalhes? Bem, a coisa tá feia. O auditor em questão — cujo nome a gente evita soltar por enquanto — teria sido pego com a boca na botija em operações fraudulentas envolvendo contratos públicos. Aquele velho truque: superfaturamento, notas frias, desvios... o pacote completo.
E o advogado de Bolsonaro? Meteu a colher com unhas e dentes. Alega que o cliente é "vítima de perseguição política" — porque no Brasil tudo acaba em pizza ou em teoria da conspiração, não é mesmo?
Os números que assustam
- Valor desviado: estimado em R$ 2,3 bilhões (sim, com "B")
- Número de envolvidos: pelo menos 15 pessoas já na mira da Justiça
- Tempo de duração do esquema: cerca de 4 anos — tempo suficiente pra muita coisa acontecer
O que mais choca é a cara de pau. Segundo um delegado que pediu pra não ser identificado, "era como se nem escondessem mais". Contratos assinados em bares, depósitos em espécie que fariam um banco ficar com inveja — o escândalo tá servido.
E o povo? Como fica?
Enquanto isso, na vida real, o cidadão comum paga a conta — literalmente. Hospitais sem remédios, escolas caindo aos pedaços, estradas que mais parecem trilhas de rally. Mas alguém aí se importa?
O Ministério Público promete que dessa vez vai até o fim. "Já temos provas concretas", diz um promotor, enquanto ajusta a gravata. Só que no Brasil, entre o dito e o feito... bem, você sabe como é.
E aí, vai dar em algo ou vai ser mais um daqueles casos que a gente esquece quando aparece o próximo escândalo? O tempo — e a Justiça, se ela existir — dirão.