Tragédia em Boate de Pará de Minas: Segurança Morto e Outro Ferido em Confronto a Tiros
Segurança morto em tiroteio em boate de Pará de Minas

Era pra ser mais uma noite como qualquer outra na vida noturna de Pará de Minas, mas o que começou como uma discussão banal terminou em sangue. Por volta das 3h da madrugada deste domingo (11), a boate ‘Point 22’ virou palco de uma cena digna de filme policial – só que, infelizmente, era a vida real.

Dois seguranças do estabelecimento tentaram apartar uma briga entre clientes – dessas que todo mundo já viu acontecer em balada, sabe como é? Só que dessa vez, o clima esquentou rápido demais. De repente, o som alto foi substituído por estampidos. Um dos seguranças, ainda não identificado, levou um tiro fatal no peito. O outro, baleado na perna, conseguiu sobreviver por um triz.

O que se sabe até agora?

A Polícia Militar chegou rápido no local, mas os envolvidos no tiroteio já tinham desaparecido como fumaça. Segundo testemunhas – que preferiram não se identificar, claro –, a confusão começou por causa de uma discussão besta entre dois grupos. Mas aí, como diz o ditado, ‘água e álcool não se misturam’.

  • O segurança morto tinha 32 anos e era pai de dois filhos
  • O ferido foi levado às pressas para o Hospital Municipal
  • A arma usada no crime ainda não foi encontrada

O delegado responsável pelo caso, em entrevista rápida à imprensa, soltou aquele clichê de sempre: ‘Todas as linhas de investigação estão sendo seguidas’. Mas convenhamos, ninguém ali parecia muito convencido de que os culpados seriam pegos tão cedo.

E a boate?

A casa noturna, que normalmente fica lotada aos fins de semana, amanheceu com as portas fechadas e um silêncio pesado. Os donos se recusaram a comentar o caso – e quem pode culpá-los? Afinal, em cidade pequena, esse tipo de notícia espalha feito rastilho de pólvora.

Enquanto isso, nas redes sociais, os memes já começaram a aparecer. Tem gente brincando, gente revoltada, e aqueles que sempre aparecem nesses casos: ‘eu sabia que esse lugar era perigoso’. Só faltou combinar com o crime, não é mesmo?

O que resta agora é esperar – esperar que a polícia faça seu trabalho, esperar que a família do morto consiga enterrar seu ente querido em paz, e torcer para que essa história não vire só mais um número nas estatísticas de violência em Minas Gerais.