O domingo (28) em São José do Rio Preto não foi nada tranquilo — longe disso. Enquanto a maioria das pessoas aproveitava o final de semana, um indivíduo decidiu escrever sua própria história de caos, começando pelo que deveria ser um local de ajuda: uma viatura do Corpo de Bombeiros.
Parece coisa de filme, mas não é. Os bombeiros estavam lá, fazendo seu trabalho — atendendo uma ocorrência, prestando socorro — quando o sujeito simplesmente chegou e... bem, destruiu parte do veículo. Não foi um acidente, não foi sem querer. Foi pura e simplesmente vontade de causar confusão.
E a coisa não parou por aí
Depois de danificar a viatura — porque aparentemente isso não era suficiente — o homem decidiu que precisava de mais ação. Partiu então para outra vítima: um padeiro que, coitado, só estava tentando trabalhar.
O roubo aconteceu rápido, mas deixou marcas. E não estou falando só das físicas. O padeiro ficou assustado, é claro. Quem não ficaria?
A prisão que veio depois
A polícia não demorou muito para encontrar o suspeito. Graças a Deus, digo eu. Ele foi localizado e detido no mesmo dia, evitando que mais pessoas passassem pelo mesmo susto.
O que me impressiona — e provavelmente a você também — é a sequência completamente sem noção dos eventos. Primeiro ataca quem está ajudando, depois vai atrás de quem está trabalhando. Parece que a lógica simplesmente abandonou o building.
Agora ele responde pelos crimes, como era de se esperar. Danificar propriedade pública e roubo não são brincadeira, muito menos quando acontecem em plena luz do dia — ou à noite, não importa realmente.
O caso serve como mais um daqueles alertas: a vida pode ser completamente imprevisível. Um minuto os bombeiros estão salvando vidas, no seguinte têm seu veículo vandalizado. Um padeiro está entregando pão, no momento seguinte é vítima de um assalto.
São José do Rio Preto, que normalmente é uma cidade tranquila, teve seu domingo marcado por essa sucessão bizarra de eventos. Resta torcer para que seja um caso isolado — porque sinceramente, um já é mais que suficiente.
