Um episódio que mistura tragédia e perplexidade está agitando o Centro-Oeste de Minas Gerais. Na última terça-feira, um policial militar foi preso sob a suspeita de ter assassinado o próprio companheiro de farda dentro de casa — sim, você leu certo: dentro da própria residência.
Segundo fontes próximas ao caso, os dois homens teriam discutido antes do crime. O que começou como um bate-boca comum entre colegas de trabalho escalou para algo inimaginável. A vítima, também policial, não resistiu aos ferimentos.
O que as investigações revelaram até agora?
Os detalhes são poucos, mas suficientes para causar indignação. Testemunhas ouvidas pela polícia contam que ouviram gritos vindos da casa por volta das 22h. Quando chegaram no local, encontraram uma cena que nenhum treinamento prepara você para enfrentar.
- O suspeito estava no local quando a equipe chegou
- Arma do crime foi apreendida — uma pistola 9mm
- Não há registro de ocorrências anteriores entre os dois
"É um daqueles casos que faz a gente questionar tudo", comentou um delegado que pediu para não ser identificado. "Colegas de trabalho, supostamente amigos, e de repente... isso."
Repercussão entre os policiais
Entre os PMs da região, o clima é de choque misturado com uma certa desconfiança. "A gente sabe que o estresse da profissão pesa, mas nada justifica", disse um sargento que trabalha na mesma unidade. Outros preferiram não comentar — quem sabe com medo de que palavras possam ser mal interpretadas.
Enquanto isso, o suspeito aguarda o andamento do processo na cadeia. Se condenado, pode pegar de 12 a 30 anos. Mas convenhamos: nenhuma sentença vai trazer de volta a vida perdida nessa noite fatídica.
O caso segue sob sigilo, mas promete render novos capítulos. Afinal, quando a violência vem de quem deveria combatê-la, as perguntas se multiplicam mais rápido que as respostas.
