Não deu outra. A Polícia Civil, depois de fuçar cada detalhe — e olha que detalhe não faltou —, conseguiu botar o dedo na ferida. Um dos cinco malucos que transformaram a madrugada do CT do Palmeiras num verdadeiro inferno pirotécnico já tem nome, sobrenome e, provavelmente, uma bela dor de cabeça pela frente.
Segundo fontes que acompanham o caso, o sujeito em questão não deve estar se sentindo muito confortável agora. Afinal, não é todo dia que você vira alvo de uma investigação por jogar bombas e rojões num dos centros de treinamento mais vigiados do país. O clima, digamos, não está dos mais amistosos.
O que rolou naquela noite?
Pensa numa cena de filme de ação, mas sem heróis — só vilões. Por volta das 3h da manhã, um grupo de cinco indivíduos decidiu que seria uma ótima ideia atacar o CT do clube. Não satisfeitos em apenas xingar ou fazer gracinha, partiram para o terror mesmo: explosivos, rojões e um belo estrago no patrimônio.
Os vizinhos — coitados — acordaram com o barulho ensurdecedor. Alguns até pensaram que era um terremoto, tamanho o rebuliço. Quando a poeira baixou, o que se viu foi um cenário de destruição: vidros quebrados, marcas de explosão e um clima pesado no ar.
E agora, o que acontece?
A polícia, claro, não ficou de braços cruzados. Além de já ter um dos nomes em mãos, está atrás dos outros quatro. E olha, com a tecnologia de hoje em dia, fugir não tá fácil não. Câmeras de segurança, rastros digitais e — quem sabe — até algum arrependido que queira dar uma ajudinha.
O Palmeiras, por sua vez, emitiu uma nota repudiando o ato. E não é pra menos. Imagina o trabalhador que chega de manhã e encontra aquele caos? Sem contar o prejuízo, que não deve ser nada barato.
Enquanto isso, a torcida se divide entre os que condenam veementemente e os que — pasmem — ainda acham graça. Mas, convenhamos, não tem nada de engraçado nisso. É crime, puro e simples.
E você, o que acha? Será que esses caras vão acordar pra vida ou vão continuar achando que estão acima da lei? Bom, a polícia parece determinada a mostrar que não estão.
