
Eunápolis, no sul da Bahia, acordou com uma notícia que deixou a cidade em choque. Na madrugada desta sexta-feira (19), um motorista que trabalhava por aplicativo foi encontrado sem vida — e as circunstâncias são tão sombrias quanto um filme de suspense mal resolvido.
A vítima, cuja identidade ainda não foi divulgada (família pediu privacidade, e é justo respeitar), estava no carro quando tudo aconteceu. Detalhes? Poucos. Mas o que se sabe é que o veículo ficou abandonado num canto esquisito da cidade, como quem não quer ser encontrado.
O que a polícia desconfia
Latrocínio. Essa palavra pesada é a principal linha da investigação. Os agentes acreditam que o crime pode ter começado como um simples assalto — desses que todo motorista de app teme — e terminou em tragédia. Dinheiro? Celular? Ainda não dá pra cravar, mas o clima por aqui é de quem sabe que algo muito errado rolou.
Ah, e tem mais: testemunhas (ou melhor, "quem diz que ouviu falar") comentam sobre barulho de discussão antes do silêncio mortal. Mas, como sempre, ninguém viu nada direito. Conveniente, não?
O que falta descobrir
- Horário exato do crime: Entre a última corrida e o momento em que o corpo foi achado, há uma lacuna que a polícia tampa com perguntas.
- Objetos roubados: Se houve mesmo furto, o que sumiu? O aplicativo pode ter dados preciosos.
- Câmeras da região: Alguma filmou algo além da escuridão? Esperança é a última que morre.
Enquanto isso, o carro — agora vazio de vida e cheio de mistério — virou peça de um quebra-cabeça macabro. Os peritos trabalham nele como cientistas num laboratório de crimes: cada impressão digital vale ouro.
E aí, será que o caso vai esfriar ou a polícia fecha o cerco? Em cidades do interior, as histórias ou viram lenda ou viram solução rápida. Torcemos pela segunda opção.