Era pra ser mais um dia comum nas ruas de Várzea Grande, mas o que se seguiu após uma colisão entre dois carros na Avenida da FEB foi tudo, menos comum. Enquanto a maioria das pessoas se preocupava em prestar socorro aos feridos, um jovem de 19 anos viu na tragédia alheia uma... oportunidade?
Sim, você leu certo. No meio do caos, com um policial militar desacordado no chão, o tal rapaz — que até então parecia estar ajudando — decidiu que era a hora perfeita para cometer um crime. Com uma frieza que choca até os mais experientes, ele simplesmente pegou a arma do PM e saiu correndo como se nada tivesse acontecido.
O desfecho que ninguém esperava
Mas é claro que essa história não poderia terminar bem para nosso "esperto" protagonista. Testemunhas — aquelas pessoas maravilhosas que sempre aparecem nas horas mais críticas — não só viram tudo como ainda tiveram a presença de espírito de seguir o meliante e avisar a polícia. Imaginem a cena: o cara fugindo com uma arma na mão, achando que tinha cometido o crime perfeito, enquanto era seguido por cidadãos comuns indignados.
Pouco tempo depois, lá estava ele sendo detido pela PM, ainda com a arma roubada em sua posse. O que será que passa pela cabeça de alguém que vê um policial acidentado, desacordado, e pensa "hmm, que chance perfeita para roubar a arma dele"? Sério, às vezes a realidade supera qualquer roteiro de filme.
As consequências
O policial militar, felizmente, passou bem — pelo menos fisicamente. Psicologicamente, deve ter sido um baque e tanto acordar e descobrir que além de sofrer um acidente, ainda foi vítima de furto enquanto estava inconsciente. Já o jovem de 19 anos... bem, ele agora enfrenta charges por crime de furto. E convenhamos: furtar arma de policial acidentado não é exatamente o tipo de coisa que gera simpatia da sociedade ou da justiça.
O caso serve como daqueles alertas bizarros sobre como algumas pessoas veem na desgraça alheia uma porta aberta para cometer ilegalidades. E também mostra como a solidariedade das testemunhas — que não ficaram paradas apenas filmando com celulares — fez toda a diferença.
