Era uma daquelas histórias que parecem sair de um roteiro de filme policial — só que, infelizmente, era real. O que começou como um simples desaparecimento terminou com uma confissão que deixou até os investigadores mais experientes de cabelo em pé.
O sujeito — vamos chamá-lo de "ele" por enquanto, porque nomes às vezes só atrapalham — achou que podia brincar de esconde-esconde com a Justiça. Matou a namorada no Paraguai, cruzou a fronteira como se nada tivesse acontecido, e escondeu o corpo aqui mesmo, no Mato Grosso do Sul. Só que, como sempre acontece nesses casos, o plano "perfeito" tinha mais furos que queijo suíço.
Os detalhes que arrepiaram até os policiais
Quando a família da vítima deu o alarme, já desconfiava de algo muito errado. "Ela não era de sumir assim", disseram. E tinham razão. As investigações — aquelas que parecem lentas na TV mas são frenéticas nos bastidores — logo apontaram para o namorado.
O que ninguém esperava era o nível de frieza. Transportar um corpo através da fronteira não é exatamente como levar uma mala extra no porta-malas, certo? Mas ele tentou. E por um tempo, até que conseguiu.
A queda do castelo de cartas
Toda mentira tem prazo de validade. A dele venceu quando os investigadores — esses heróis anônimos — começaram a juntar as peças. Um depoimento aqui, uma câmera de segurança ali, e pronto: o castelo de cartas desmoronou.
Na delegacia, diante das provas, o suspeito simplesmente... desistiu. A confissão veio como quem tira um peso das costas — só que, neste caso, o peso era o de uma vida tirada.
Os investigadores ainda trabalham nos detalhes finais, mas uma coisa é certa: a família da vítima pode, finalmente, começar seu luto. E o responsável? Bem, ele vai ter bastante tempo para pensar no que fez.
