
Era uma terça-feira comum em Belo Horizonte quando o silêncio da madrugada foi quebrado por um crime que deixaria a cidade em estado de choque. Um gari, cujo nome ainda não foi divulgado pela polícia, foi brutalmente assassinado enquanto cumpria seu turno de trabalho. As câmeras de segurança capturaram imagens perturbadoras, mas são os depoimentos das testemunhas que estão trazendo à tona detalhes arrepiantes.
"Eu ouvi os gritos, mas pensei que fosse briga de bar", conta um morador da região que prefere não se identificar — o medo ainda paira no ar como fumaça densa. Outra testemunha, dona de um pequeno comércio, descreve ter visto dois homens fugindo em direção à Avenida Teresa Cristina. "Corriam como se o diabo estivesse atrás", relatou, as mãos tremendo ao segurar um copo de café.
O que as autoridades dizem?
O delegado responsável pelo caso, em entrevista breve, mencionou que estão seguindo "pistas concretas" — mas você conhece como é, né? Esses processos costumam ser mais lentos que fila de banco em dia de pagamento. A Polícia Civil já teria identificado suspeitos, mas mantém os nomes em sigilo para não atrapalhar as investigações.
Enquanto isso, os colegas de trabalho da vítima organizam um protesto silencioso. "Ele era um cara tranquilo, do tipo que dividia o lanche com quem esqueceu o dele em casa", lembra um colega emocionado. O luto se mistura com a revolta nas ruas da capital mineira.
Os detalhes que estão chocando a cidade:
- A vítima teria reconhecido um dos agressores minutos antes do crime
- Objetos pessoais foram roubados, sugerindo possível latrocínio
- Câmeras de segurança de um prédio próximo captaram a ação, mas a qualidade é duvidosa
E aí, o que você acha? Será que a justiça vai ser feita dessa vez, ou esse caso vai engrossar as estatísticas de crimes não resolvidos? Uma coisa é certa: Belo Horizonte acordou diferente depois dessa tragédia.