
Era uma manhã comum no bairro Campo Limpo, em Feira de Santana, quando a rotina do lugar foi quebrada por uma ação que deixou muita gente de queixo caído. A Polícia Militar, seguindo aquela intuição que só quem está na linha de frente conhece, abordou um homem de 31 anos que transitava pela região.
E não deu outra. O que parecia ser mais um cidadão comum se revelou algo completamente diferente. Nas mãos dele, os policiais encontraram nada menos que uma carabina - daquelas que a gente só vê em filme de ação, sabe? A arma estava lá, pronta para uso, junto com seis munições intactas.
O que mais veio à tona
Mas a história não para por aí, nem aqui. A revista continuou e a surpresa foi aumentando:
- 25 pedras de crack, aquela droga que destrói famílias inteiras
- 14 porções de cocaína, bem embaladinhas
- R$ 2.110 em dinheiro vivo - grana que, suspeita-se, vinha do comércio ilegal
- Dois aparelhos celulares, porque hoje em dia até o crime é digital
O cara, que agora responde por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo, foi levado pra Delegacia Territorial, aquela que fica no Caseb. Lá, o delegado de plantão não teve dúvidas: prisão em flagrante, sem direito a fiança. Parece que a justiça tá mesmo apertando o cerco.
O que isso significa pra comunidade
Você deve estar se perguntando: e daí? Bom, quando tira uma carabina dessas das ruas, é como se tirasse uma espada de Dâmocles da cabeça de todo mundo que mora ali perto. Cada pedra de crack apreendida é uma vida que pode ser salva, cada porção de cocaína que não chega às mãos de quem tá vulnerável.
O dinheiro apreendido, embora não seja uma fortuna, representa o prejuízo que o crime não vai causar. E os celulares? Bem, a polícia vai vasculhar direitinho - quem sabe não descobrem toda a teia por trás desse esquema?
Feira de Santana respira mais aliviada hoje. Mas é aquela coisa: enquanto houver quem compre, vai ter quem venda. A guerra contra as drogas é diária, e cada vitória, por menor que pareça, conta. E como conta!