
Eis que a vida resolve dar uma daquelas reviravoltas de roteiro de filme — e no pior sentido possível. Um adolescente, que devia estar preocupado com escola ou videogame, acaba no meio de uma confusão digna de série policial. Tudo começou com um tiro errado, mas a história não parou por aí.
Naquele dia, o garoto — cuja identidade tá guardada a sete chaves por ser menor — apertou o gatilho sem querer. A vítima, outro jovem, levou o susto da vida, mas sobreviveu. O que aconteceu depois? O menino, talvez arrependido ou com medo, resolveu se entregar. Até aí, tudo bem (ou quase).
Da delegacia direto pra... liberdade?
Pois é. O adolescente foi ouvido, passou pelo ritual burocrático e — pasme — foi liberado. Só que o destino (e a polícia) tinham outros planos. Mal tinha colocado o pé na rua, e já estava sendo algemado de novo. Dessa vez, o motivo era pesado: tráfico de drogas.
Detalhe curioso: os agentes já tinham um olho nele antes desse episódio todo. Parece que o tiro foi só a cereja do bolo de problemas. Agora, o garoto tá respondendo pelos dois casos — e a coisa não tá nada bonita.
E a vítima?
O jovem que levou o tiro acidental teve sorte. Foi parar no hospital, mas tá fora de perigo. Imagina o susto da família? Um dia normal que vira um pesadelo sem aviso. Enquanto isso, a polícia desenrola os fios dessa história maluca.
O que mais choca nisso tudo? A naturalidade com que armas e drogas circulam entre adolescentes. Esse caso escancara um problema que muita gente prefere ignorar — até acontecer perto de casa.