Segundo suspeito de ataque a ônibus em SP se entrega à polícia — veja detalhes
2° suspeito de ataques a ônibus em SP se entrega

Era uma daquelas manhãs cinzentas de inverno em São Paulo quando a notícia chegou como um soco no estômago. O segundo suspeito dos ataques que aterrorizaram passageiros de ônibus na capital — sim, aqueles casos bizarros que viraram pesadelo urbano — resolveu aparecer na delegacia de mãos vazias, mas cheio de histórias pra contar.

Segundo fontes próximas à investigação, o indivíduo (cujo nome a gente ainda não pode soltar por aí) chegou na Central de Flagrantes parecendo um pinto no lixo — arrependido ou esperto demais? A polícia ainda tenta decifrar esse enigma humano.

O que se sabe até agora

Detalhes são escassos como água em tempos de racionamento, mas o que vazou:

  • O cara teria ligação direta com pelo menos dois dos cinco ataques registrados
  • Usava métodos que iam de pichações ameaçadoras a objetos arremessados contra vidros
  • Motivação? Aí já é chute — pode ser desde brincadeira de mau gosto até coisa mais sinistra

Um delegado que prefere não se identificar soltou a pérola: "Tem cara de caso de imitação — alguém viu a baderna na mídia e quis fazer igual". Se for isso, estamos mesmo no fundo do poço.

Reação em cadeia

Nas ruas, o clima é de tensão disfarçada. Maria, cobradora há 15 anos, me contou entre um troco e outro: "A gente finge normalidade, mas tá todo mundo com o pé atrás". E não é pra menos — quem em sã consciência não ficaria?

Enquanto isso, na Câmara Municipal, já rola aquela choradeira política de sempre. Uns pedem mais câmeras, outros gritam por policiamento. No meio do fogo cruzado, os passageiros seguem apertados nos bancos de plástico, torcendo pra não ser o próximo alvo.

PS: Se você tá se perguntando sobre o primeiro suspeito — ele já tá respondendo pelo que fez. Mas essa história, como dizem por aí, ainda vai dar muito pano pra manga...