Era um dia comum no Rio até que a PM botou os pés no chão e fez história. Rugal da Serrinha — nome que ecoa nos morros como sinônimo de medo — finalmente caiu. O cara, que comandava uma das facções mais violentas da Zona Norte, tava no radar há tempos. Dessa vez, não escapou.
Segundo fontes, a operação foi tipo um quebra-cabeça montado aos poucos. Os PMs rastrearam cada movimento dele, desde os encontros discretos até os supostos "acertos de conta". Quando fecharam o cerco, Rugal tentou fugir pelo telhado de um barraco. Não deu certo. Pegaram ele com armas e uma grana que não vinha de bico honesto, pode apostar.
O que fez Rugal ser tão temido?
Ah, esse sujeito não era qualquer "zé droguinha". Dizem que ele coordenava ataques contra rivais como se fosse um general de guerra — só que no mundo do crime. A Serrinha, região que ele "administrava", virou palco de tiroteios que assustaram até quem tá acostumado com violência.
- Responsável por expandir o tráfico em 3 comunidades
- Acusado de ordenar pelo menos 15 homicídios em 2024
- Usava esquemas criativos pra burlar a polícia (mas hoje o plano falhou)
Um delegado que acompanhou o caso, mas preferiu não se identificar, soltou uma pérola: "Ele achou que era intocável. Esqueceu que no jogo do gato e rato, o rato sempre perde no final". E olha que nem foi preciso troca de tiros — a inteligência policial fez a lição de casa direitinho.
E agora?
Rugal já tá no xadrez, mas a história não acaba aqui. Tem gente torcendo pra que isso diminua a violência na região, mas outros duvidam. Afinal, o crime organizado é que nem hidra: corta uma cabeça, nascem duas. A PM garante que vai continuar "apertando o cerco".
Enquanto isso, nos becos da Serrinha, o clima é de silêncio pesado. Ninguém comenta nada, mas todo mundo sabe — o jogo do poder acabou de mudar. Resta saber quem vai tentar ocupar o lugar dele... e como a polícia vai reagir.
