Operação de Combate ao Crime Organizado: Polícia Federal Desarticula Organização Criminosa em Ação Nacional
PF desarticula crime organizado em operação nacional

Numa manhã que prometia ser como qualquer outra, uma movimentação diferente tomou conta de endereços selecionados em pelo menos três estados brasileiros. A Polícia Federal, aquela que não costuma avisar quando chega, colocou em campo uma operação que há meses vinha sendo costurada nos bastidores da lei.

E não foi pouca coisa não. Estamos falando de uma investigação séria, daquelas que exigem paciência de jogador de xadrez e precisão de cirurgião. Os alvos? Uma organização criminosa que, segundo as investigações, tinha os dedos em várias tortas ilegais.

O que a operação revelou

Os mandados judiciais – são sempre vários, né? – autorizaram buscas e apreensões em endereços que iam desde residências discretas até estabelecimentos comerciais que, aparentemente, serviam de fachada para atividades bem menos legais. A coisa foi tão planejada que até eu me pergunto como os investigadores conseguem tanta discrição.

E olha, o trabalho de inteligência por trás disso tudo não foi brincadeira. Meses de escutas, acompanhamentos e análise de documentos culminaram naquela que os agentes chamam carinhosamente de "o dia D" – o dia de botar a mão na massa, ou melhor, na papelada e nas evidências.

Os objetivos por trás das algemas

O que a PF buscava, especificamente? Bom, além de desarticular a estrutura criminosa – que parecia ter tentáculos em mais de um estado –, a operação visava coletar provas concretas que possam, no futuro, sustentar condenações sólidas. Porque de nada adianta prender se depois a coisa toda cai por falta de provas, não é mesmo?

E tem mais: apreender documentos, celulares, computadores e qualquer coisa que possa contar a história real por trás das atividades suspeitas. Porque hoje em dia, o crime também é digital, e a papelada antiga convive com HDs e chips de celular.

O aspecto nacional da coisa toda

O que mais chama atenção nesse tipo de operação é a abrangência. Não se trata de um problema localizado, de uma cidade só. Quando a PF mexe seus pauzinhos, geralmente é porque a teia criminosa se espalhou por aí, feito mancha de óleo.

E isso, convenhamos, é ao mesmo tempo assustador e esperançoso. Assustador porque mostra como o crime se organiza, esperançoso porque demonstra que tem gente competente trabalhando para desfazer esses nós todos.

Resta agora aguardar os desdobramentos. Porque operação policial é como novela: tem vários capítulos, e o de hoje só vai fazer sentido completo quando virmos os próximos. Mas uma coisa é certa: o recado foi dado, e alto e bom som.