
O Brasil enfrenta uma situação que beira o inacreditável. E olha que a gente já viu de tudo por aqui, não é mesmo? A Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE) soltou um alerta que deixou muita gente de cabelo em pé: o Primeiro Comando da Capital, a temida facção PCC, pode ter ligação com casos de intoxicação por metanol que estão aparecendo por aí.
Não é brincadeira, gente. Metanol é daqueles negócios que podem mandar uma pessoa para o outro mundo rapidinho. E o pior: tem aparecido em bebidas que as pessoas consomem pensando que é algo inofensivo.
O que diabos está acontecendo?
A ABRABE tá com a pulga atrás da orelha já faz um tempinho. Eles notaram um padrão estranho nos casos de intoxicação que pipocaram pelo país. Acontece que a distribuição geográfica desses incidentes coincide, pasmem, com áreas de atuação do PCC. Coincidência? A associação acha que não.
Parece que a facção estaria se metendo no comércio ilegal de bebidas - algo que, convenhamos, não é exatamente novidade no mundo do crime organizado. Só que agora o negócio ficou sério mesmo.
Metanol não é pra amador
Quem mexe com essa substância tá brincando com fogo. Uma dose mínima já pode causar cegueira permanente. Um pouquinho a mais e é adeus, mundo cruel. O que me deixa indignado é pensar que tem gente lucrando com a saúde - e a vida - dos outros.
E olha que o problema não é de agora. A ABRABE já vinha alertando as autoridades sobre esse comércio ilegal que só faz crescer. Mas parece que ninguém tava dando muita bola - até que começaram a aparecer os casos graves.
O crime organizado diversificando
O PCC, assim como outras facções, não para de inventar moda. Se antes o foco era drogas e armas, agora parece que encontraram outro filão lucrativo. E o pior: com um risco menor de ser pego, pelo menos até agora.
É aquela velha história: quando se fecha uma porta, o crime abre uma janela. E nesse caso, a janela tá envenenando pessoas.
O que fazer então? A associação tá pedindo, quase implorando, por uma ação mais dura das autoridades. Fiscalização nas bordas das cidades, nos comércios suspeitos, em todo lugar onde esse comércio ilegal possa estar se escondendo.
E o cidadão comum?
Enquanto isso, a gente fica nessa sinuca de bico. Como saber se a bebida que a gente compra é segura? A dica é sempre comprar em estabelecimentos confiáveis, ficar de olho em preços muito abaixo do normal - porque, convenhamos, nada nessa vida vem de graça.
E se sentir qualquer sintoma estranho depois de consumir alguma bebida, correr para o hospital mais próximo. Melhor pecar pelo excesso de cuidado, não é mesmo?
No fim das contas, o que mais me preocupa é o silêncio sobre esse assunto. Parece que ninguém tá levando a sério - até que acontece com alguém próximo. Aí, como sempre, é correr atrás do prejuízo.
Espero que as autoridades acordem para esse problema antes que mais vidas sejam perdidas. Porque no jogo do metanol, não tem segundo tempo.