
Não é todo dia que a gente vê uma história dessas — e olha que no Ceará, onde o sol castiga e as notícias correm soltas, os casos policiais costumam ser bem... digamos, criativos. Mas essa aqui? Essa bateu o recorde do absurdo.
O Ministério Público Federal (MPF) resolveu botar a boca no trombone e denunciou um grupo que tava planejando — segura aí — matar um auditor da Receita Federal em Fortaleza. Sim, você leu certo. Não foi um assalto, não foi uma briga de trânsito. Fria friamente calculado.
Os detalhes que arrepiaram até os mais casca-grossa
Segundo as investigações — que parecem roteiro de filme policial —, os caras não só marcaram encontro com a morte como fizeram lista de compras pra isso. Armas? Check. Acompanhantes? Check. Rota de fuga? Óbvio. Parece que alguém assistiu muito 'O Poderoso Chefão' antes de dormir.
- Planejamento minucioso durante meses
- Envolvimento de pelo menos cinco pessoas
- Motivação ainda sob sigilo (mas as más línguas já falam em retaliação fiscal)
E o mais bizarro? Tudo foi descoberto por causa de uma conversa vazada num bar — porque é claro que no Brasil até os criminosos caem por causa da famosa 'boca livre'.
O que diz o MPF?
Os procuradores — que devem estar com os cabelos em pé — alegam que o grupo agia 'com requintes de crueldade' (e olha que requinte pra eles é café com pão de queijo). A denúncia inclui formação de quadrilha e homicídio qualificado — ou seja, se condenados, vão passar um tempão pensando na vida atrás das grades.
Ah, e detalhe: o auditor-alvo — cujo nome tá guardado a sete chaves — já tá com escolta 24h. Imagina o nível do pepino quando um funcionário público precisa de segurança armada pra trabalhar?
Enquanto isso, nas ruas de Fortaleza, o povo comenta: 'Tá difícil até pra sonegar imposto nesse país'. Brincadeiras à parte — mas só um pouco —, o caso expõe como a violência no Brasil tá virando até profissão organizada.