Integrante do Baralho do Crime é morto em tiroteio com a polícia na Bahia — veja detalhes
Membro do Baralho do Crime morto em confronto na Bahia

Era mais um dia quente no interior baiano quando a rotina virou caos. De repente, tiros ecoaram pelas ruas — aquele som seco que ninguém confunde. Do lado de lá, um homem com histórico longo na criminalidade. Do outro, policiais determinados.

O alvo? Um integrante do temido Baralho do Crime, aquela lista de procurados que tira o sono de qualquer delegado. Dizem que ele era o "7 de paus" — ironia do destino, já que paus também são madeira, e madeira vira caixão.

Como tudo aconteceu

Segundo fontes (daquelas que preferem não se identificar, você sabe como é), a ação foi rápida como um raio. A equipe tática cercou o local depois de uma denúncia anônima — aquelas que chegam tarde da noite, quando o medo fala mais alto.

  • O suspeito reagiu. Não foi bonito.
  • Troca de tiros que durou menos de três minutos, mas pareceu uma eternidade.
  • No chão, ficou o corpo do criminoso — e mais um nome riscado da lista.

Moradores da região contam, em vozes baixas, que já esperavam por algo assim. "Ele vivia emprestando a morte, até que ela cobrou o aluguel", filosofou um senhor enquanto consertava uma cerca.

O que diz a polícia

Em coletiva rápida — daquelas que deixam mais perguntas que respostas —, os oficiais confirmaram a identidade do homem. Era mesmo um dos "nipes" do baralho criminoso, com passagem por roubos, extorsão e suspeita de homicídios.

"Operação padrão", disseram. Mas sabemos que nessas terras, "padrão" pode significar desde um café coado até o inferno na Terra.

Agora, resta saber: quantas cartas faltam nesse baralho macabro? E quem será o próximo a ser "jogado"?