Pois é, meus caros. A justiça finalmente deu seu veredito, e não foi nada bonito. Um antigo dirigente do Sport Club Internacional, aquele time que faz a alegria (ou a tristeza) dos colorados, acabou de ser condenado a 12 anos de prisão – e olha que a história é mais enrolada que novelas das nove.
O cara, cujo nome a gente até evita mencionar pra não dar ibope, tava metido até o pescoço num esquema de estelionato que faria até os malandros mais experientes corar de vergonha. E não era coisa pequena não – estamos falando de uma organização criminosa que atuava como se fosse empresa legítima, mas no fundo só queria saber de aplicar golpes.
Como o esquema funcionava?
Pensa num negócio bem armado:
- Falsificação de documentos? Tinha.
- Promessas milagrosas de investimentos? Claro.
- Vítimas lesadas em vários estados? Infelizmente.
O pior é que o ex-dirigente usava sua posição no clube como cartão de visitas – quem diria, né? A fama do Inter servindo de isca pra golpista. Até parece roteiro de filme policial, mas é a pura realidade.
E a condenação?
O juiz não fez rodeios: 12 anos de cana, inicialmente em regime fechado. E ainda tem multa pra pagar – coisa de quem brinca com fogo e acaba se queimando. A defesa já anunciou que vai recorrer, claro (quem não faria?), mas a sensação é que a justiça começou a limpar a casa.
Ah, e detalhe: o esquema envolvia mais 15 pessoas. Parece aquela história de 'um pega o outro', só que no mundo do crime organizado. O Ministério Público trabalhou durante anos pra desmontar essa teia – e olha que não foi moleza.
Enquanto isso, no Beira-Rio, a torcida deve estar se perguntando: 'Será que a gente vai ter que ouvir piadinhas sobre isso nos clássicos?' Porque no futebol, como na vida, as consequências de atos errados sempre alcançam a gente – seja no placar, seja no tribunal.
