
Não é todo dia que a gente vê um bando sendo desmontado com tanta eficiência. Na última segunda, Brasnorte virou palco de uma operação que parece saída de roteiro de filme — mas, infelizmente, era bem real.
Quatorze pessoas, entre elas empresários locais, policiais militares e até moradores, agora respondem por participação no assalto à agência do Banco do Brasil no município. A coisa foi tão bem orquestrada que, cá entre nós, dá até arrepio pensar nos detalhes.
O que rolou de fato?
Segundo fontes próximas à investigação, o grupo agiu com "precisão cirúrgica":
- Usaram explosivos caseiros — coisa de filme, mas do tipo que ninguém quer ver na vida real
- Tinham veículos de fuga estrategicamente posicionados
- Contavam com ajuda interna (e isso explica a presença de PMs na lista)
O delegado responsável, que pediu pra não ser identificado, soltou uma pérola: "Quando a maçã podre está dentro do cesto, o trabalho fica mais sujo". E olha que ele nem sabe que eu tô citando ele aqui.
Quem tá por trás das grades?
A lista é pra fazer inveja a qualquer roteirista de novela das nove:
- Dois donos de comércio da região (sim, aquela loja onde você compra pão de queijo)
- Três PMs — dois ativos, um já afastado
- Quatro "especialistas" em explosivos (autodidatas, pelo visto)
- Cinco outros envolvidos na logística
O mais curioso? Um dos presos era frequentador assíduo da própria agência. Ironia ou cara de pau? Você decide.
Ah, e pra quem tá se perguntando — o dinheiro? Parte foi recuperado, mas tem gente que acredita que boa parte já virou pó... literalmente. O que sobra agora é esperar os desdobramentos. E torcer pra que essa operação sirva de exemplo.