
Numa ação que mistura tecnologia e crime, a polícia do Rio de Janeiro acabou de desbaratar um esquema que ninguém imaginaria ver nos dias de hoje. Um aplicativo de transporte — desses que a gente usa no dia a dia — estava sendo operado por uma facção criminosa. Sim, você leu certo.
Segundo fontes próximas à operação, o app funcionava como uma espécie de "Uber do crime", com motoristas cadastrados que, na verdade, eram integrantes da organização. A plataforma era usada não só para transporte de passageiros, mas também para movimentar drogas e armas pela cidade. Quem diria, né?
Como a operação aconteceu
Os policiais — que trabalharam meses nisso — descobriram que:
- O aplicativo tinha uma interface quase idêntica aos serviços legais
- Os preços eram mais baixos (óbvio, né? Sem impostos...)
- Havia um sistema de avaliação dos "motoristas" dentro da própria facção
Não foi fácil chegar até eles. A galera do crime tava usando servidores no exterior e criptografia pesada. Mas os investigadores, com aquela teimosia que só policial experiente tem, foram desmontando o esquema peça por peça.
O que foi apreendido?
Na ação — que rolou de madrugada, como sempre — a polícia apreendeu:
- Celulares de última geração (os caras não economizam, viu?)
- Computadores com dados dos usuários
- Uma quantia em dinheiro que daria para comprar uns 10 carros zero
E olha só o detalhe: parte dos motoristas nem sabia que tava trabalhando para facção. Achavam que era só mais um app qualquer. A vida tá difícil mesmo, hein?
O delegado responsável — que pediu pra não ser identificado — soltou uma pérola: "Quando a criminalidade resolve inovar, a gente tem que inovar junto". E não é que ele tem razão?