
Era uma daquelas notícias que deixam a gente com aquele gosto amargo na boca. Um professor da Unicamp — sim, aquela universidade que a gente sempre ouve falar — acabou de ser pego com a mão na massa. E não foi qualquer coisinha: desvio de verba pública, ética jogada no lixo e agora, claro, a conta chegou.
O que rolou, afinal?
Pois é, parece que o tal docente achou que podia brincar com o dinheiro da universidade como se fosse conta de banco pessoal. A justiça não só discordou como ainda mandou ele devolver cada centavo — com juros, claro. E olha que não foi pouco: estamos falando de valores que fariam qualquer aposentado chorar.
Detalhe curioso: o caso só veio à tona depois que uns colegas de trabalho começaram a estranhar umas "movimentações criativas" nas contas. Aí, meu amigo, foi aquela bola de neve...
E agora, José?
A Unicamp, que sempre se gaba de ser referência em ética acadêmica, tá com a cara no chão. Imagina só — um dos seus sendo acusado de justamente o que a instituição mais prega? Ironia das grossas.
E os alunos? Bem, esses estão divididos entre "eu sempre desconfiei" e "não acredito que ele faria isso". A verdade é que o caso já virou assunto nos corredores, nos grupos de WhatsApp e até na fila do bandejão.
Ah, e antes que eu me esqueça: o professor ainda pode recorrer. Mas, entre nós, com as provas que tem contra ele, vai precisar de um milagre — ou de um advogado muito, mas muito bom.