Médico perde cargo público em Guaíra após condenação por assédio sexual — saiba os detalhes
Médico perde cargo por assédio sexual em Guaíra/PR

O caso parece saído de um roteiro de novela, mas infelizmente é real: um médico que atendia pelo SUS em Guaíra, no Oeste do Paraná, acabou de ser condenado por assédio sexual. E olha que não foi qualquer condenação — o cara perdeu o cargo público e ainda vai ter que pagar uma grana pesada por causa dos seus atos.

A Justiça não deixou barato. Depois de um processo que durou quase dois anos (tempo suficiente pra muita coisa, né?), o tal doutor foi pego no pulo assediando uma paciente. Detalhe: ele usava justamente a posição de autoridade pra praticar o crime. Nojento, pra dizer o mínimo.

O que rolou exatamente?

Segundo os autos do processo — aqueles documentos enormes que ninguém normal consegue ler de cabo a rabo —, o médico fazia comentários de duplo sentido, insinuações e até tocava nas pacientes sem consentimento. Uma delas resolveu botar a boca no trombone e foi o suficiente pra abrir o inferno astral do sujeito.

Não foi só uma multa que ele pegou, não. O juiz foi além:

  • Perda do cargo público (adeus, estabilidade!)
  • Indenização de R$ 15 mil pra vítima
  • Proibição de se aproximar da mulher assediada

Pra completar, o Conselho Regional de Medicina já está de olho no caso e pode cassar o registro do cara. Aí sim, meu amigo, seria o fim da linha pra carreira dele.

E a prefeitura?

A administração municipal agiu rápido — coisa rara, convenhamos. Mal saiu a sentença e já cortaram o médico do quadro de servidores. "Não toleramos esse tipo de conduta", disse um porta-voz, com aquela cara séria de quem tá diante das câmeras.

Enquanto isso, nas redes sociais, o povo não perdoa. Tem desde memes até discursos inflamados sobre abuso de poder na área da saúde. Uma senhora de 62 anos comentou: "Já fui atendida por ele e sempre senti um desconforto. Agora faz sentido".

O caso serve de alerta: assédio não é brincadeira, muito menos quando vem de quem deveria cuidar da saúde dos outros. E aí, o que você acha que deveria acontecer com profissionais que cometem esse tipo de crime?