Justiça finalmente alcança acusado de homicídio após 20 anos de fuga em São Luís
Justiça condena acusado de homicídio após 20 anos em São Luís

Passaram-se vinte longos anos, mas a justiça — como um relógio que nunca para — finalmente encontrou seu caminho. Nesta quinta-feira (25), o Tribunal do Júri de Paço do Lumiar, no Maranhão, encerrou um capítulo sombrio que começou no início dos anos 2000. O réu, cujo nome a gente até prefere não mencionar (afinal, ele já teve holofotes demais), foi condenado pelo assassinato de um homem na região metropolitana de São Luís.

Não foi um julgamento qualquer. Dá pra imaginar o peso de duas décadas de espera? As testemunhas — algumas com memórias já desbotadas pelo tempo — tiveram que reviver detalhes dolorosos. O Ministério Público, firme como rocha, apresentou provas que nem o tempo conseguiu apagar. E o júri, após horas de debates acalorados, chegou a uma decisão unânime: culpado.

Os detalhes que arrepiaram o tribunal

Segundo os autos, o crime aconteceu num daqueles dias comuns que viram pesadelo. Briga? Dívida? Vingança? As motivações exatas ficaram meio embaçadas pelo tempo, mas as consequências, essas ficaram cristalinas. A vítima — um trabalhador como tantos outros — teve a vida interrompida brutalmente.

O que mais chocou:

  • A frieza dos detalhes do crime, que mesmo após 20 anos ainda fazem os cabelos da nuca eriçar
  • A persistência da família da vítima, que nunca desistiu de buscar justiça
  • O fato do acusado ter vivido todo esse tempo como se nada tivesse acontecido

E agora?

A sentença ainda será definida, mas já se sabe: não vai ser leve. O promotor deixou claro que vai pedir o máximo — e com razão. Afinal, 20 anos de liberdade indevida são 20 anos a mais que a vítima nunca teve.

Enquanto isso, na cidade, o caso reacendeu debates sobre a eficiência da justiça. Demorou? Demorou. Mas pelo menos chegou. Como diz o ditado popular: "A justiça tarda, mas não falha" — ainda que às vezes pareça que ela anda de muletas.

E você, o que acha? Dois décadas é tempo demais para um caso como esse? A sentença deveria ser ainda mais dura pelo tempo de fuga? Deixa nos comentários — se é que ainda lembra dos detalhes depois de tudo isso.