
O tribunal de Santos virou palco de um daqueles julgamentos que deixam até os mais endurecidos de estômago embrulhado. Um indivíduo — cujo nome a gente nem quer repetir — está respondendo por um crime tão bizarro que parece saído de roteiro de filme de terror.
Segundo os autos, o sujeito em questão não contente em violentar uma jovem de 20 e poucos anos, decidiu esfaqueá-la nada menos que 18 vezes. Sim, você leu certo: dezoito. E como se não bastasse tamanha crueldade, abandonou a vítima — que milagrosamente sobreviveu — jogada como lixo na roda de um caminhão.
O que dizem as testemunhas?
Os detalhes que emergiram durante o processo são de cortar o coração. Uma vizinha que preferiu não se identificar contou ter ouvido gritos "que não saem da minha cabeça até hoje". Outra testemunha, um caminhoneiro que encontrou a moça, descreveu a cena como "algo saído do inferno".
O Ministério Público não está brincando em serviço: pede a máxima pena possível. "Quando você vê um caso desses, entende porque ainda precisamos falar sobre violência contra a mulher em 2025", disparou uma das promotoras, visivelmente emocionada.
E a defesa?
O advogado do acusado — que deve estar tendo pesadelos com esse caso — tenta argumentar que seu cliente "agiu em momento de descontrole". Só que, convenhamos, esfaquear alguém 18 vezes exige um nível de determinação que beira o psicopata, não?
Enquanto isso, a vítima — uma guerreira, diga-se de passagem — segue em tratamento. Os médicos dizem que as cicatrizes físicas podem até sarar, mas as psicológicas... essas vão demorar muito mais.
O julgamento continua, e a cidade inteira parece estar segurando a respiração. Afinal, casos assim não são só sobre um criminoso e sua vítima — são sobre que tipo de sociedade a gente quer viver.