
Parece coisa de filme, mas é a pura realidade: um senhor brasileiro, com 71 anos bem vividos, acabou algemado pela polícia de Lisboa. O motivo? Uma série de furtos nada discretos nos transportes públicos da capital portuguesa.
A coisa toda aconteceu na última quarta-feira, por volta das 15h - horário em que os transportes começam a ficar mais cheios, perfeito para quem quer passar despercebido. Ou quase perfeito, porque no final das contas deu tudo errado para o nosso "personagem".
Como tudo aconteceu
A Polícia de Segurança Pública (PSP) estava lá, de olho vivo como sempre. E não é que eles flagraram o idoso brasileiro com a mão na massa - ou melhor, na carteira alheia? O homem, que já tem mais de sete décadas de estrada, foi pego em flagrante delito, sem chance de negar.
O que mais choca nessa história toda não é apenas o crime em si, mas a persistência do sujeito. Segundo as autoridades, não era a primeira vez que ele praticava esse tipo de ação. Já tinha um histórico - e dos bons, se é que podemos dizer assim.
O que a polícia encontrou
Quando revistaram o homem, a surpresa: além do que havia furtado naquele momento, encontraram mais objetos que... bem, digamos que não eram dele. Coisas que certamente pertenciam a outras pessoas, provavelmente vítimas anteriores que nem perceberam o sumiço.
É curioso pensar que alguém com essa idade, que deveria estar aproveitando a aposentadoria ou cuidando dos netos, escolheu um caminho tão arriscado. A vida prega cada peça, não é mesmo?
O que acontece agora?
O brasileiro foi apresentado à justiça no dia seguinte à prisão. A situação é séria - furto em transporte público em Portugal não é brincadeira, ainda mais para alguém que já tem antecedentes.
Agora ele responde perante a lei portuguesa, e as consequências podem ser duras. Imagina só: longe do Brasil, com mais de 70 anos, enfrentando um processo criminal em terra estrangeira. Uma situação que dá que pensar sobre as escolhas que fazemos ao longo da vida.
O caso serve como alerta para todos nós. Crime não tem idade, aparentemente - mas as consequências também não. E neste momento, um senhor de 71 anos está aprendendo essa lição da maneira mais difícil possível.