
Não foi um dia qualquer naquela esquina de Minas Gerais. O clima, que deveria ser de paz, virou um verdadeiro caos quando um homem — cujo nome ainda não foi divulgado — decidiu que seu humor valia mais que a fé alheia. De repente, chutes, empurrões e uma cena que mais parecia filme de ação. Só que, infelizmente, era a vida real.
Segundo relatos, tudo começou com uma discussão boba. Alguém falou algo, outro respondeu fora do tom — você conhece a história. Só que, no meio disso, objetos sagrados de um ritual religioso viraram alvo. O tal indivíduo, num acesso de fúria que nem ele mesmo deve entender agora, começou a chutar tudo que via pela frente. Velas, ervas, imagens… nada escapou.
"Foi desrespeitoso, humilhante", contou uma das vítimas, que preferiu não se identificar. "Não é sobre os objetos, é sobre o que eles representam." E olha que a coisa não parou por aí. Testemunhas afirmam que o agressor ainda partiu para a violência física, atingindo participantes que tentavam proteger seus pertences.
E agora, José?
A polícia já foi acionada, claro. Os envolvidos no ritual correram para registrar um boletim de ocorrência — e não é pra menos. Nas redes sociais, o vídeo da confusão viralizou rápido. Dá pra ver direitinho o momento em que o sujeito perde as estribeiras e começa sua "destruição criativa", digamos assim.
O caso levanta questões importantes sobre intolerância religiosa, algo que, infelizmente, ainda é tão comum quanto café da manhã com pão de queijo em Minas. Até quando vamos ver cenas assim? Será que um dia a gente aprende que fé alheia não é brinquedo?
Enquanto isso, o agressor pode responder por dano qualificado e lesão corporal. A justiça, como sempre, é lenta — mas esperamos que, desta vez, não falhe.