Crime brutal em Minas Gerais: homem é condenado a 16 anos por esfaquear vizinha até a morte
Homem condenado a 16 anos por matar vizinha a facadas em MG

O tribunal de Minas Gerais não teve piedade — e nem deveria ter. Na última sexta-feira, um homem que transformou uma simples discussão de vizinhança em cena de horror foi sentenciado a 16 anos atrás das grades. O crime? Esfaquear repetidamente uma mulher até a morte, num ataque que deixou até os investigadores mais experientes de cabelo em pé.

Segundo testemunhas — cujos depoimentos ainda ecoam no fórum —, tudo começou com uma briga besta sobre barulho. Mas o que deveria ter terminado com portas batidas e xingamentos abafados, descambou para a tragédia. O réu, que sequer tentou disfarçar a fúria, pegou uma faca de cozinha e...

*pausa dramática*

...agiu como se estivesse num filme de terror. Foram tantas facadas que os peritos perderam as contas. A vítima, uma mulher de 42 anos que sequer teve chance de se defender, morreu no local.

O julgamento que parou a cidade

Durante o processo — que durou quase dois anos —, a defesa tentou alegar "instabilidade emocional". Só que o juiz, um sujeito que não costuma engolir desculpas esfarrapadas, cortou o argumento como faca quente na manteiga. "Isso não é descontrole, é crueldade pura", disparou da tribuna.

E olha que o Ministério Público foi generoso: poderia ter pedido até 30 anos. Mas com a confissão espontânea (depois de pego em flagrante, claro), a pena acabou ficando na média. Mesmo assim, 16 anos fechado não é brincadeira — especialmente quando se considera que o crime foi cometido em 2023 e o cara só deve respirar ar livre de novo lá por 2039.

E agora?

A família da vítima — que preferiu não dar entrevistas — pelo menos pode tentar virar a página. Já o condenado... bem, ele vai ter bastante tempo para pensar no que fez. Enquanto isso, os vizinhos do bairro onde tudo aconteceu ainda andam meio assustados. Quem diria que a violência poderia bater à porta — literalmente — por causa de uma discussão sobre volume de música?

Moral da história: às vezes, o perigo mora mesmo ao lado. E nesses casos, a justiça — mesmo que tardia — acaba servindo de alento. Ou pelo menos de lição.