
Imagine acordar e descobrir que sumiram cinco toneladas de algo? Pois é, foi basicamente o que aconteceu numa empresa de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. Um furto — para não chamar de arrastão — que deixou todo mundo de queixo caído.
Os bandidos, que devem ter planejado cada detalhe, agiram na calada da noite de quinta-feira. Invadiram o pátio da empresa e simplesmente fizeram desaparecer uma montanha de cabos de cobre. Cinco toneladas! Não é pouca coisa, gente. Dá pra encher uma carreta.
Como foi o crime?
Segundo a polícia, tudo indica que foi um trabalho profissional — e digo profissional no sentido criminoso da coisa. Eles cortaram uma parte da cerca, entraram sem fazer alarde e limparam o estoque. Nada de violência, nada de confronto. Só silêncio e eficiência (do tipo que a gente não quer ver).
Não deve ter sido rápido, sabem? Carregar tanto material exige tempo, jeito e, claro, um veículo adequado. Alguém deve ter visto ou ouvido algo — mas até agora, nada de pistas concretas.
O prejuízo? Só imaginar
Além do valor do material em si — e cobre não é barato —, a empresa agora fica com a produção comprometida. Parada pra uns dias, com certeza. É aquela história: o prejuízo vai muito além do que foi levado.
E olha, roubo de cobre não é novidade no Brasil, mas a escala desse aqui chama atenção. Cinco toneladas é coisa pra caramba. Isso vai direto pro mercado negro, derretido e vendido como material novo. Uma máfia que não para de crescer.
E agora, José?
A Polícia Civil já abriu investigação e corre atrás de imagens de câmeras pela região. Será que algum vizinho filmou algo? Alguém viu um caminhão suspeito circulando de madrugada?
Enquanto isso, a empresa se vê num aperto danado. E a população fica mais uma vez pensando naquela pergunta: até quando esse tipo de crime vai seguir assim, tão frequente e tão impune?
Se você mora na região e viu algo estranho na noite de quinta, não hesite: entre em contato com a polícia. Qualquer detalhe, por menor que seja, pode fazer a diferença.