
O mundo do futebol gaúcho está com mais uma polêmica nas mãos — e dessa vez a bola está rolando nos tribunais. Acontece que um ex-atleta que já vestiu as camisas dos dois gigantes do Rio Grande do Sul agora enfrenta um problema bem mais sério que marcação fechada.
A Justiça do Rio Grande do Sul, sabe como é, decretou a prisão civil dele. Motivo? Uma dívida que chega à casa do milhão de reais. Um milhão! Dá até para perder o fôlego.
Do gramado para os holofotes da justiça
O cara em questão — cujo nome a gente evita mencionar por questões legais — já foi figura conhecida nos estádios. Defendeu o Grêmio, depois cruzou a fronteira clássica e foi para o Internacional. Agora, parece que o jogo ficou mais complicado.
O débito específico gira em torno de R$ 1.058.947,97. Parece número de loteria, mas é valor real que ele deve para uma empresa. E a justiça não está brincando em serviço.
Como tudo começou?
Bom, a história vem de longe. Em 2022, o Tribunal de Justiça já tinha condenado o ex-jogador a pagar essa grana toda. Só que — adivinhem — o pagamento simplesmente não aconteceu.
A empresa credora, cansada de esperar, acionou a justiça de novo. E o juiz Fernando Luiz Della Giustina, da 2ª Vara Cível de Porto Alegre, deu o veredito: prisão civil.
Não é todo dia que você vê um atleta — ainda mais um que jogou nos dois maiores times do estado — nessa situação. Faz a gente pensar, né?
E agora, o que pode acontecer?
A situação é tensa. A prisão civil é aquela medida drástica que a justiça usa quando o devedor tem condições de pagar mas simplesmente se recusa. É diferente da prisão criminal, sabiam?
O ex-jogador tem um caminho para escapar dessa: pagar a dívida. Simples assim. Ou então apresentar uma garantia de que vai pagar — algo que convença o juiz.
Enquanto isso, ele vive com a espada de Dâmocles sobre a cabeça. Qualquer hora pode bater na porta dele... E não será um olheiro oferecontrato.
O caso serve como alerta para muitos atletas que, vamos combinar, nem sempre se preparam para a vida após os holofotes. Do pico da carreira para uma dívida milionária — é uma queda e tanto.
O futebol gaúcho, que já vive de clássicos acirrados, agora tem mais um capítulo inusitado para sua história. E esse, com certeza, não será resolvido no gramado.