
Quem diria, não é mesmo? Aquele mesmo advogado que viralizou durante o julgamento do general Augusto Heleno no Supremo Tribunal Federal agora está surfando na onda da fama inesperada. E olha só que reviravolta: ele está usando toda essa exposição para, vejam só, prospectar novos clientes através do Instagram.
Parece piada, mas é a mais pura realidade. O causo aconteceu durante aquela sessão histórica do STF - lembra? - quando o defensor de Heleno se tornou o centro das atenções por motivos que, bem, digamos que fugiram completamente ao controle.
Do tribunal para as redes
O que era para ser mais um dia comum nos corredores do poder se transformou em algo completamente diferente. De repente, lá estava ele: um advogado que deveria estar focado apenas em sua defesa jurídica, mas que acabou roubando a cena de um jeito que ninguém - absolutamente ninguém - poderia ter previsto.
E agora, pasmem: o mesmo profissional que virou piada nas redes sociais está usando essa mesma exposição para seu benefício profissional. É o que se chama de "fazer limão com a limonada que a vida te deu", ou algo assim.
Marketing inusitado
Pelo seu perfil no Instagram, o advogado está fazendo algo que, convenhamos, é no mínimo curioso: ele está anunciando sua disponibilidade para novos casos. Sim, você leu direito. A mesma pessoa que se tornou um fenômeno da internet - nem sempre pelos melhores motivos, é verdade - está capitalizando toda essa atenção.
E sabe o que é mais interessante? Parece estar funcionando. Pelo menos é o que sugerem as interações e comentários em suas publicações. Tem gente que nasceu com o dom de transformar situações embaraçosas em oportunidades - e cá entre nós, isso até que é uma habilidade e tanto nos dias de hoje.
Não é todo dia que se vê um profissional do direito usando memes e viralidades como ferramenta de marketing. Mas, pensando bem, por que não? Se a fama - seja ela como for - bate à sua porta, quem somos nós para julgar como alguém decide abri-la?
O caso todo me faz pensar: estamos mesmo vivendo uma era onde qualquer tipo de exposição pode ser convertida em capital social? Parece que sim. E isso, convenhamos, diz muito sobre os tempos estranhos que vivemos.