
O que começou como uma simples discussão por um salgado terminou em tragédia no Acre — e agora, com uma sentença que vai fazer o réu pensar muito na cadeia. A Justiça acaba de condenar um homem a 31 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato a tiros de um comerciante. Brutal, não?
Segundo os autos do processo — que você não vai acreditar até ler —, a briga começou numa daquelas situações cotidianas que a gente nunca imagina que pode virar caso de polícia. O acusado teria pedido um salgado no estabelecimento da vítima e, por motivos que só ele sabe, decidiu resolver a discussão com violência. "Foi tudo muito rápido", disseram testemunhas.
Os detalhes que arrepiaram o juiz
O magistrado não economizou palavras ao descrever o crime como "hediondo e covarde". E não é pra menos: o comerciante levou vários tiros à queima-roupa, sem chance de defesa. A cena, segundo relatos, deixou até os policiais mais experientes com o estômago embrulhado.
- Pena base: 20 anos por homicídio qualificado
- Acréscimo: 6 anos por uso de arma de fogo
- Mais: 5 anos e 4 meses por outros crimes conexos
E sabe o que é pior? O réu já tinha passagem pela polícia — dessa vez, o histórico pesou na sentença. "A sociedade precisa se proteger", justificou o juiz, num tom que deixou claro: não vai ter moleza.
Reação da família: alívio e dor
Do outro lado, os familiares da vítima — que preferiram não se identificar — disseram sentir um "alívio amargo". "Nada vai trazer ele de volta, mas pelo menos sabemos que o assassino vai pagar", comentou um primo, com a voz embargada.
O caso, que aconteceu no ano passado, mexeu com a rotina pacata da cidade. Desde então, muitos comerciantes da região passaram a tomar mais cuidado — quem diria que vender salgados poderia ser tão perigoso?
Agora, enquanto o condenado começa a cumprir a pena em regime fechado, a pergunta que fica é: será que 31 anos são suficientes para um crime tão banal e ao mesmo tempo tão cruel? O debate — assim como a dor da família — continua.