Não é todo dia que um profissional da saúde — alguém que supostamente deveria cuidar de vidas — decide, do nada, transformar-se num verdadeiro furacão de destruição. Mas foi exatamente isso o que aconteceu em Campinas, quando um médico, cujo nome ainda não foi divulgado, resolveu arrombar uma igreja e deixar um rastro de caos.
Segundo testemunhas, o cara chegou como se estivesse possuído por algum demônio da arquitetura sacra. Portas arrancadas, bancos quebrados, imagens religiosas no chão... Parecia cena de filme de terror, só que sem efeitos especiais — tudo obra de um único homem.
O que se sabe até agora?
Policiais foram acionados ainda durante o vandalismo. Quando chegaram, encontraram o suspeito — digamos — "em pleno exercício da barbárie". Não resistiu à prisão, mas também não deu muitas explicações. Seria um ataque de fúria? Uma crise existencial? Ou simplesmente o pior dia da vida dele?
Curiosamente, o indivíduo não tinha antecedentes criminais. Um cidadão comum, até então. O que diabos aconteceu? A polícia ainda tenta descobrir.
E a igreja?
O local, que prefiro não identificar para evitar curiosos indesejados, ficou parecendo aquela sua sala depois da festa de aniversário do seu sobrinho de 5 anos — só que pior. Muito pior. Os fiéis chegaram para a missa e encontraram o cenário de um pesadelo.
"Nunca vi nada igual", disse uma senhora que frequenta o lugar há 40 anos. E olha que ela já viu de tudo, desde casamento até velório.
Os reparos? Vão custar uma pequena fortuna. E tempo. Muito tempo.
E agora?
O médico está detido, respondendo por dano qualificado (aquele que dói no bolso e na alma). Se vai para a cadeia ou recebe medida alternativa, só o juiz sabe. Mas uma coisa é certa: a conta do estrago vai chegar — e vai doer.
Enquanto isso, a comunidade tenta entender o inexplicável. Porque convenhamos: não é todo dia que um doutor troca o jaleco por uma marreta.
