
Era uma tarde como qualquer outra quando Maria* — nome fictício para preservar a identidade — decidiu fazer uma visita inesperada ao apartamento do irmão no Rio. O que ela encontrou ali, porém, foi capaz de tirar o sono até do mais durão. Dentro da geladeira, sacos plásticos com... bem, melhor nem detalhar. Restos humanos. Pedaços do próprio irmão.
O mineiro, que havia se mudado para a capital fluminense em busca de oportunidades, acabou vítima de um daqueles crimes que deixam até os investigadores mais experientes de cabelo em pé. "Pensei que fosse carne para churrasco", contou a irmã, ainda em choque, aos repórteres. Ironia macabra.
Detalhes que perturbam
A polícia ainda está remexendo os cacos desse quebra-cabeça macabro, mas já se sabe que:
- O corpo foi identificado através de exames de DNA (óbvio, né? Com o estado em que estava...)
- O apartamento ficava num bairro até que tranquilo da Zona Oeste
- Vizinhos juraram não ter visto nada — clássico
E agora? Bom, enquanto os peritos fuçam cada centímetro do local atrás de pistas, a família tenta digerir o absurdo. Imagina você receber notícia que seu irmão não só foi assassinado, mas literalmente picotado? É de cair o queixo.
O que se sabe até agora
Pelos cantos dos corredores da delegacia, correm rumores de que o rapaz pode ter se envolvido com gente do tipo "não mexe que é pior". Mas até lá, são só especulações — a polícia prefere não soltar muitas informações para não atrapalhar as investigações.
Enquanto isso, no grupo da família no WhatsApp, o silêncio pesa mais que tonelada de tijolo. "A gente veio do interior pra tentar a vida, e olha no que deu", desabafa um primo, enquanto acende a décima carteira de cigarro do dia.