Imagine só: um sujeito chega todo tranquilo, como se fosse só mais um cliente querendo ser atendido. A cena parecia normal — até que, num piscar de olhos, tudo mudou. Foi assim que uma funcionária de um estabelecimento em Manaus viu seu celular sumir diante dos seus narizes, levado por um ladrão que usou a velha tática do disfarce.
O caso aconteceu na última semana, e acredite, o golpe foi tão bem armado que deixou até quem estava por perto sem reação. O meliante — vamos chamá-lo de "artista da falcatrua" — entrou no local como quem não quer nada, fingindo interesse em algum produto. Mas, claro, seu verdadeiro objetivo era outro.
O golpe: rápido como um raio
Enquanto a atendente distraía-se por alguns segundos — coisa de menos de um minuto! —, o "falso cliente" agiu. Num movimento que até parecia ensaiado, pegou o aparelho que estava sobre o balcão e... adivinha? Sumiu antes que alguém percebesse o estrago.
Detalhe que faz a gente coçar a cabeça: o local tinha movimento, pessoas circulando. Mas o bandido, esperto como só ele, escolheu o momento exato em que todos estavam distraídos. Coincidência? Difícil acreditar.
E agora, o que fazer?
A vítima, claro, ficou arrasada. Além do prejuízo material — celular hoje em dia não é brincadeira —, a sensação de violação é algo que fica. "Parece bobeira, mas a gente fica com medo de atender qualquer pessoa depois disso", confessou a funcionária, que preferiu não se identificar.
A polícia já foi acionada e está investigando o caso. Enquanto isso, especialistas em segurança dão aquele conselho que a gente até sabe, mas sempre esquece:
- Nunca deixe objetos de valor à vista
- Desconfie de "clientes" que parecem mais interessados no ambiente do que nos produtos
- Se possível, instale câmeras de segurança — elas inibem e ajudam na identificação
E aí, o que você acha? Será que esse golpe ainda pega gente desprevenida em 2024? A verdade é que, por mais que a tecnologia avance, os velhos truques dos bandidos continuam funcionando... quando a gente menos espera.
