
O clima de tensão tomou conta de uma instalação militar nos Estados Unidos nesta quarta-feira (6). Por volta do meio-dia, horário local, um indivíduo — ainda não identificado — abriu fogo dentro de um campo de aviação do Exército, deixando um rastro de pânico e pelo menos quatro vítimas.
Segundo testemunhas, os disparos ecoaram como trovões num dia de céu azul. Militares que estavam no local agiram rápido, mas o estrago já estava feito. "Foi tudo muito rápido, ninguém esperava por isso numa quarta-feira qualquer", contou um soldado que preferiu não se identificar.
O que as autoridades sabem?
Até o momento, poucas informações oficiais foram liberadas. O que se sabe:
- O incidente ocorreu no Fort Liberty, na Carolina do Norte — uma das maiores bases do Exército americano
- O atirador foi "neutralizado", segundo fontes não oficiais
- Três militares e um civil estão entre os feridos
- Nenhuma das vítimas corre risco de morte
Curiosamente, esse não é o primeiro incidente do tipo neste ano. Em março, um caso similar chocou o país. Seria coincidência ou falha no sistema de segurança? Difícil dizer.
Reações imediatas
Enquanto as equipes de emergência corriam para o local, a base foi colocada em lockdown temporário. Parentes de militares ficaram horas sem notícias — um verdadeiro suplício para quem acompanhava a situação de longe.
"Meu filho trabalha lá e só soube do ocorrido pela TV", desabafou uma mãe em entrevista a um canal local. "Essa espera é a pior parte."
O Pentágono já se manifestou, prometendo apurar "todos os detalhes" do caso. Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: como alguém conseguiu entrar armado numa instalação militar de alto nível? A resposta, por enquanto, parece estar enterrada junto com as falhas de segurança que permitiram essa tragédia.