
Há 15 dias, uma mãe de Mato Grosso vive um pesadelo: o corpo de seu filho, morto em um presídio no Chile, ainda não foi repatriado para o Brasil. A família enfrenta uma série de obstáculos burocráticos e clama por ajuda para encerrar esse capítulo doloroso.
O jovem, cuja identidade não foi divulgada, faleceu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas pelas autoridades chilenas. Desde então, sua mãe tem buscado incansavelmente meios para trazer o corpo de volta ao Brasil, mas esbarra na lentidão dos processos diplomáticos e legais.
Burocracia e sofrimento
A situação evidencia as dificuldades enfrentadas por famílias em casos de mortes no exterior. A falta de informações claras e a demora nos trâmites aumentam o sofrimento dos entes queridos.
"É desumano o que estamos passando. Meu filho merece um descanso digno, e eu mereço poder me despedir dele", desabafa a mãe, em entrevista.
Apoio necessário
A família espera que as autoridades brasileiras e chilenas possam agilizar o processo de repatriação. Enquanto isso, seguem mobilizando redes de apoio e buscando alternativas para resolver o caso.
Este triste episódio coloca em pauta a necessidade de protocolos mais ágeis e humanizados para situações envolvendo cidadãos brasileiros no exterior, especialmente em casos de falecimento.