
Era uma manhã tensa em Washington quando o nome mais temido nos círculos de poder cruzou a porta do edifício do Departamento de Justiça. O silêncio no corredor — daqueles que doem nos ouvidos — só foi quebrado pelo arrastar de sapatos e o tilintar das algemas.
Não, não era um filme. Era a vida real, e o cúmplice de Jeffrey Epstein estava prestes a enfrentar o que muitos chamariam de "o dia do acerto de contas".
O que sabemos até agora
Segundo fontes próximas ao caso, o interrogatório durou nada menos que 8 horas. Oito horas de perguntas incisivas, documentos sigilosos e — quem sabe — algumas confissões que podem mudar tudo.
- O depoente teria respondido a todas as perguntas, sem exceção
- Documentos antes considerados perdidos foram apresentados como prova
- Há rumores de que nomes importantes podem ser revelados em breve
"Foi como assistir a um dominó começar a cair", comentou um observador que preferiu não se identificar. E quando as peças começam a cair nesse caso, é difícil prever onde vão parar.
As implicações
O que isso significa para os envolvidos? Bom, se você é um figurão com ligações com Epstein, talvez seja hora de começar a se preocupar. O Departamento de Justiça parece determinado a levar essa investigação até as últimas consequências — e dessa vez, sem acordos fáceis.
Alguns especialistas já falam em possíveis novas acusações nos próximos meses. Outros acreditam que esse pode ser o começo de uma limpeza nos círculos mais altos do poder. Uma coisa é certa: o caso Epstein continua longe de acabar.
E enquanto isso, em algum escritório com vista para a capital americana, alguém está suando frio. Muito frio.