
Parece que alguém em Santarém achou que poderia passar despercebido — mas a Sefa (Secretaria de Estado da Fazenda) tinha outros planos. Numa daquelas operações que deixam qualquer um de queixo caído, os fiscais deram um verdadeiro baile em quem tentava comercializar motos de luxo com uma papelada que não colava.
Oito motocicletas, avaliadas em mais de R$ 240 mil, foram apreendidas. Isso mesmo, quase um quarto de milhão de reais em duas rodas! E o pior — ou melhor, dependendo de que lado você está — é que a documentação fiscal desses veículos simplesmente não fechava.
Operação surpresa pega comerciantes desprevenidos
Na última sexta-feira, enquanto muitos já pensavam no fim de semana, os fiscais da Sefa trabalhavam a todo vapor. A ação aconteceu em Santarém, no oeste do Pará, e pegou de surpresa quem achava que poderia burlar a lei sem consequências.
As motos apreendidas não eram qualquer velha motoca — estamos falando de modelos premium, daqueles que fazem cabeça virar na rua. Mas por trás do brilho do metal e do ronco dos motores, havia uma realidade bem menos glamourosa: notas fiscais que não passavam no mais básico teste de veracidade.
Prejuízo milionário e lição aprendida
O valor total das apreensões chega a R$ 240 mil, um número que dá até vertigem. Cada moto, em média, valia cerca de R$ 30 mil — não é qualquer trocado, convenhamos.
O que me faz pensar: será que valia a pena arriscar tanto por tão pouco? Porque no final das contas, o prejuízo foi duplo — financeiro e, claro, perante a lei.
A Sefa deixou claro que não vai tolerar esse tipo de prática. A mensagem é clara como água de coco: quem insiste em ficar fora da linha vai acabar tendo que explicar suas ações — e pagar a conta, literalmente.
Agora os veículos estão sob custódia do estado, enquanto as investigações seguem para descobrir de onde veio essa teia de irregularidades. E algo me diz que essa história ainda vai dar muito o que falar por essas bandas do norte do país.